Evento de Halloween

  • Halloween 2018!


    O Halloween esta chegando!! Ele é uma celebração especial para todas as criaturas da noite, e por isso nós preparamos um evento especial para vocês e esperamos que vocês gostem!! O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro. Sendo assim, amanhã Quarta-feira, 31 de outubro, durante todo o dia, entre as 00:00 e 23:59 horas (Horário Local) estará valendo uma competição de "mini histórias" de terror. Basta criar uma história com no mínimo 15 linhas, neste mesmo post; e de terror claro! Ao final do prazo, iremos avaliar a melhor história e a premiação para a mesma será de 2 cupons com 150 pedras do Inferno cada.

    Obs: Para histórias iguais ou "parecidas", fica valendo a que for postada primeiro.


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    Boa Sorte!!!

    Sua Equipe Bitefight BR e PT.

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  • -Cachorro que lambe-


    Isabela tinha 11 anos. Vivia em uma grande cidade no leste dos Estados Unidos. Era calada e reservada, mas uma pessoa muito meiga e educada que conquistava até por sua timidez. Filha única, morava com os pais, e passava a maior parte da tarde sozinha em casa, na companhia apenas de seu cachorro, um Sheepdog de 3 anos, a quem amava e era extremamente apegada.



    O cachorro dormia em seu quarto todos os dias. Tinha o costume de dormir embaixo da cama e de acordá-la todos os dias de manhã, lambendo seu braço.


    Certa vez, no começo das férias de verão, Isabela e seus pais foram viajar para o interior do estado, a convite de amigos da família, que também cederam a casa para que a família de Isabela se hospedasse. Isabela não abriu mão de levar seu cachorro.


    A cidade era urbana, mas bem pequena e com muitas relíquias arquitetônicas datadas de um século atrás. As pessoas pareciam calmas e sem pressa, o trânsito era tranquilo. Era exatamente o que os pais de Isabela buscavam para descansar da rotina de trabalho.


    Chegaram na cidade no final da tarde. A casa tinha um jardim pequeno, mas um bom espaço interno. Isabela ficou com uma suíte bem grande só para ela, onde também ficaria seu cachorro.


    No primeiro dia na casa, Isabela se deparou com uma janela que não podia fechar. Por mais que tentasse, a janela de seu quarto superava o trinco e voltava a abrir. Saiu a caminho de pedir ajuda ao seu pai, porém foi distraída pelo convite de um jantar. Seus pais e os amigos tinham decidido ir a um restaurante muito renomado na cidade.


    Voltaram bem tarde para a casa. Todos foram dormir.

    Isabela acordou no meio da noite ouvindo uma goteira vinda do banheiro. Estava tão cansada que não se importou em ir resolver o problema do barulho. Colocou a mão embaixo da cama, como tinha costume, para que o cachorro respondesse lhe acariciando com uma lambida. Ela sentiu a lambida e voltou a dormir.

    Alguns minutos depois, acordou e a goteira ainda podia ser ouvida. Tinha acabado de ter um sonho estranho, estava assustada. Para não se sentir sozinha, colocou novamente a mão embaixo da cama para sentir a lambida de seu cachorro. Mas a goteira não a deixava em paz.


    Finalmente tomou coragem e levantou-se, determinada a fazer o barulho parar. Sem acender a luz do quarto, foi até o banheiro, guiada apenas pela fraca luz da lua que entrava pela janela. Chegou no banheiro, acendeu a luz e viu a cena mais terrível de toda a sua vida: seu cachorro estava pendurado com uma corda amarrada ao pescoço. Morto.


    De seus ferimentos, não parava de sair sangue, escorridos pelas patas traseiras até pingarem e ecoarem pelo ralo.

    Já quase sem sentidos, Isabela mirou o espelho, onde não pode deixar de chamar atenção o sangue escorrido. E, escrito com sangue, a mensagem: "Humanos também lambem".

  • Ao abrir os olhos (o que não foi nada fácil, parecia que as pálpebras estavam coladas, com algum tipo de cola grossa e que teimava em não sair) percebi que não sabia se era noite ou dia, se estava escuro ou claro, se eu estava morto ou vivo e, o que me incomodou mais um pouco, percebi que não me recordava quem eu era, muito menos onde ou quando estava.

    Ao tentar me levantar, notei que várias coisas me impediam de mexer, coisas frias, outras quentes, algumas secas, outras úmidas… Num esforço quase sobre humano, talvez mais que “quase”, consegui empurrar algumas daquelas coisas que insistiam em atrapalhar meus movimentos, e uma tênue luz parecia surgir de algum lugar, que meu cérebro ainda entorpecido não soube determinar a direção.

    Os sentidos estavam começando a voltar a funcionar, o primeiro que demonstrou estar em boa condição, foi o olfato, e, admito, não estava preparado para o que ele me informou: diversos odores, odores acres, metálicos, de frutas velhas, de carne, de carne putrefata, de sangue, sangue pulsante, sangue coagulado...Sangue em todas as suas variantes.

    Naquele ponto, o olfato despertou os outros sentidos de um modo estarrecedor, tudo aquilo, passei a sentir ao toque, no paladar, passei a ver uma infinidade de corpos, de diversas idades, etnias e estados de conservação, ou seria estágios de decomposição?

    Sentia o gosto de sangue, mas soube imediatamente que não era o meu, e não era um único, não era como um vinho varietal, aquele que é fermentado com apenas um tipo de uva, mas um assemblage, que é o vinho produzido com várias uvas, para chegar ao equilíbrio perfeito… Mas era um assemblage que parecia ter sido produzido com todas as variedades, porém, só harmonizava com carne, carne vermelha, a carne que, no melhor dos eufemismos, foi o vinhedo que produziu as uvas. Falava dos sentidos, mas agora, que me passei a ter maior controle deles, observo que um nada me diz: a audição. Nada ouço

    Demian

  • Quando você tem cinco anos, sua mente não tem experiência para fazer julgamentos informados, ou conectar coisas que não são óbvias. Ao longo dos anos, os detalhes ficam confusos e esquecidos. Falando com meus pais no outro dia, eles limparam as teias de aranha que enterravam esta história.

    Lembro-me agora, muito claramente, da história de Borbulha e Homem Inseto.

    Eu tinha acabado de começar o jardim de infância naquele ano. Todo mundo é seu amigo quando você tem cinco anos, então eu não me faltava colegas de classe. Mas vindo de uma família pobre, eu não conseguia vê-los fora da escola. Meus pais passavam todas as horas de vigília tentando sobreviver e não tinham tempo para me levar de casa em casa.

    Então eu passei meus primeiros anos na maior parte mantendo-se para mim, jogando com a variedade aleatória de knick knacks da prateleira no meu quarto. Estar sempre sem dinheiro deu à minha família o hábito de acumular coisas velhas, meus pais odiavam jogar qualquer coisa fora.

    Um item em particular na prateleira era um televisor pequeno e antiquado. Uma caixa de folheado de madeira com cerca de 60 cm de largura por 30 cm de altura, tinha uma tela de vidro curvada que ocupava metade do painel frontal. Ao lado da tela havia um grande mostrador cromado usado para trocar de canal. No topo, havia uma antena formada por dois fios terrivelmente torcidos.

    Quando meu tédio me fez ligá-la, ela normalmente ficava com a estática e chuvisco naquela tela preta e branca brilhante. Eu mudava de canal no discador esperando pegar algumas transmissões locais. Na maior parte, eram imagens fantasmagóricas e fragmentos sonoros incoerentes. Mas um canal sempre tinha a imagem perfeita.

    Era o show de Borbulha e Homem Inseto.

    Borbulha era um palhaço - mas não comum. Ele usava um terno preto fino que cobria seu corpo alto e magro com uma gravata combinando e sapatos de palhaço gigantes para completar sua roupa distinta. Suas pupilas eram completamente negras - como bolinhas de ébano polidas - sem nenhum traço de branco ao redor delas. Tinta preta no rosto ao redor dos olhos, e através de suas bochechas e boca, fez com que ele parecesse um esqueleto maníaco e sorridente. Era apenas as mechas loucas de cabelos crespos saindo dos lados de sua cabeça que lhe davam uma aparência mais humana.

    Por mais que Borbulha me assustasse, Homem Inseto me assustava mais. Ele era baixo e redondo (como um anão corcunda) com uma capa escura. Ele tinha próteses cobrindo os olhos para fazê-lo parecer uma mosca e uma boca que girava 90 graus e abria de um lado para o outro.

    O show em si era como câmera escondida, com brincadeiras em pessoas inocentes. Sempre começava com Borbulha e Homem Inseto escondidos na casa de alguém. Borbulha encarava a câmera, olhando para a tela, seu dedo ossudo tocando seus lábios ordenando silêncio.

    Quando a estrela desavisada do show aparecia, um som de risada começava a tocar. Você os via seguindo as pessoas em suas rotinas, ignorando a conspiração em que Borbulha e Homem Inseto haviam nos envolvido.

    Nós os víamos fazendo o jantar, na sala assistindo TV com sua família, ou fazendo o dever de casa. Então Borbulha e Homem Inseto roubavam um caneta, ou moviam um copo de um lado a outro, ou faziam as coisas desaparecerem enquanto a pessoa estava de costas.

    Os ângulos de câmera mudavam quando Borbulha e Homem Inseto mudavam seu esconderijo dos cantos escuros de uma sala, para os armários, para o teto ou sob a mobília, o tempo todo olhando para mim e piscando. Quanto mais perto eles chegavam, mais alto e mais riso da trilha sonora.

    Eventualmente, quando todos iam dormir, uma vítima era escolhida para a brincadeira final. Esperando no armário ou debaixo da cama, uma vez que a vítima adormecesse, Homem Inseto se arrastava para fora e subia gentilmente ao lado deles. Sua mandíbula se abria de lado e de lá saía um canudo afiado que ele enfiava no pescoço da pessoa.

    Isso sempre paralisava sua vítima, porque às vezes as vítimas acordavam e lutavam quando viam Borbulha e Homem Inseto em cima deles. O som de risada era aumentado mais alto ainda e eles adicionavam barulhos engraçados nas poucas vezes em que as vítimas acordaram.

    Borbulha fazia caretas para a câmera enquanto o público ria, e Homem Inseto usava o canudo para beber sangue do pescoço da pessoa. Depois de alguns minutos a risada se transformava em palmas e gritos de aprovação.

    Com o término do Homem Inseto, o rosto de Borbulha encheria a tela inteira com um sorriso incrivelmente largo e de dentes afiados. Então ele sussurrava “Nos vemos em breeeeeevveeeeee!;.

    A maneira como aqueles olhos negros penetravam a tela sempre me davam arrepios. Eu odiava o show, mas ficava sempre com muito medo de ir perto da TV enquanto estava passando.

    Um dia, a TV desapareceu misteriosamente do meu quarto. Meus pais disseram que eles a venderam para pagar algumas contas. Eu aceitei sem questionar; Eu estava meio feliz que a TV tinha ido embora.

    Mas ontem, quando perguntei a eles sobre a TV novamente, eles trocaram olhares nervosos, depois preencheram algumas lacunas da minha infância.

    Na metade daquele ano, Danilo (um colega que eu não conhecia muito bem) havia morrido em circunstâncias horríveis. Ele foi assassinado em sua cama com uma facada no pescoço. Nenhuma evidência de invasão foi encontrada, então seus pais foram levados sob custódia como os principais suspeitos. Eles negaram todas as alegações contra eles.o momento em que a Tia Nora - minha professora - disse à nossa turma sobre sua morte, eu aparentemente expliquei a ela que Danilo não poderia estar morto porque eu havia visto ele e sua família no show do Borbulha e Homem Inseto no dia anterior.

    Quando a Tia Nora mencionou aos meus pais o que eu disse, eles imediatamente tiraram a TV do meu quarto, levaram-na para um ferro-velho e a queimaram até que restassem apenas cinzas e metal fundido.

    Aquela TV estava no meu quarto porque sempre esteve quebrada e nunca havia sido ligada na tomada o tempo todo em que esteve na minha estante.

    Seja lá o que eu vi na tela, não era de uma estação de TV real.

    Então essa é a minha história de Borbulha e Homem Inseto. Mas eu não tenho certeza se isso é realmente o fim.

    E eu me pergunto se em algum lugar deste mundo, Borbulha e Homem Inseto ainda realizam seu show noturno para algum espectador desavisado

    E se sim, quem será sua próxima estrela?

    Eu sou o pássaro de Hermes, eu devoro minhas próprias asas para me fazer domesticado.

  • “A lua está como sempre. Mas será mesmo?”

    Os seus olhos apenas vêem o que lhes é proposto. Mas nada além disso. A sua visão mundana é fechada para a sua suposta realidade. Você vê, mas não enxerga. Essa é a verdade do nosso século. Os homens fecharam os olhos para o oculto e desfizeram seus laços com o seu eu místico.

    O homem já fora o lobo do homem. Hoje é apenas o homem do homem. Homo familiaris.

    No âmago do ser há uma caverna e nela podemos enxergar dois seres primórdios batalhando pelo controle daquele lugar. Podemos nos aproximar, mas é melhor tomarmos cuidado e por favor, não sinta medo, eles podem sentir esse cheiro a quilômetros, eles o amam. Eles o amam, porque o excitam e despertam seus lados mais bestiais. Acho que já estamos perto o suficiente. Consegue enxergar? Aterrorizante. Quem você acha que vence essa batalha? Antes de responder. Observe.

    O corpo do homem estava manchado de cor rubra, a pouca iluminação fazia-o parecer ser de outro mundo. Um mundo animalesco. Seus olhos flamejantes, junto ao teu corpo rígido e severo estavam em uma posição de guerra. Seu oponente? Um grande homem-lobo de pelos negro, olhos idênticos ao do seu oponente, corpo grande e musculoso, uma besta parecida ter saído do próprio inferno, cheia de ódio e fome. Desejando apenas uma coisa em comum com o outro: sangue

  • Hoje, dia de Halloween, a minha avó, contou-me uma história que me deixou incomodada e que não me tem deixado descansar. A história rezava mais ou menos assim:



    “ um dia, estava eu com uma amiga minha na sala, mais ou menos quando tinha a tua idade, quando ouvimos uns ruídos vindos do sótão. A minha amiga, tão destemida que era, quis ir ver o que se passava, embora eu não quisesse ir, porque estava cheia de medo e para além disso tinha alergia ao pó e ao remédio dos ratos. Segundos depois de ela ter saído do quarto onde estávamos, apenas ouvi o barulho da porta a bater, os gemidos impiedosos da minha amiga e um riso maléfico que não cheguei a saber o que era... Quis mexer-me, correr até ao sótão e ir salvá-la do que quer que fosse, mas não consegui mexer-me, e fiquei imóvel como se estivesse também eu a morrer. Tempo depois, voltei a mim como se tudo não tivesse passado de um sonho mas, agora na realidade, a minha amiga não estava lá. Chamei, chamei e agarrei-me á porta do sótão que estava cerrada e não percebi o que tinha acontecido… o que é certo, é que era dia 31 de outubro de 1975… diz-te algo Beatriz?”



    Querido diário, percebes agora todas as minhas palavras medrosas e todos os meus medos sempre que se repete este dia? Estaria a minha avó a brincar? Não me parece, pois eu via nos seus olhos molhados, aquela emoção de quem não mente.

  • Mari morava em Recife, e apesar da pouca idade, sabia muito bem o que esperava do futuro. Era uma moça alta, possuía pele clara, cabelos ruivos cacheados e grandes olhos cor de mel.


    A moça adorava ouvir música, e dentre sua coleção de canções, também gostava de quadros de animais em especial um que lhe causava arrepios de um lobo. A cantora Rihanna era uma inspiração para ela. Mas seu grande amor era mesmo os livros, sempre que podia lia algo novo na internet, terror, romance, aventura, entre outros.


    Naquela noite não foi diferente, ia dar meia-noite, quando Mari estava pesquisando alguns contos de terror para se assustar antes de dormir. Entrou no Wattpad e achou um que lhe pareceu interessante, cujo título era “O lobo dos sonhos”.


    Leu as primeiras linhas e ficou perplexa. A história era sobre sua vida, cada palavra do conto dizia respeito a si, sua aparência, seus gostos, até sua música estava escrita naquele conto, ela ficou completamente paralisada com o detalhe que o autor usava em cada palavra.


    Seus olhos continuaram a percorrer o texto, estava quase sem fôlego e o coração batia a mil por hora. Nas últimas linhas do conto, o autor escreveu algumas notas que dizia que ela iria morrer em alguns minutos, ao mesmo tempo Mari sentiu a presença de alguém atrás de si, se virou rapidamente e não viu nada ficou aliviada por um curto momento, mas o som de um ranger de dentes quebrou o silêncio por completo. Ao se virar novamente, ela pôde presenciar uma criatura animalesca. Mesmo com pouca iluminação, era possível ver a aparência cadavérica, a pele suja e acinzentada, os dentes ferozes e as garras pontiagudas.


    Mari se afastou bruscamente em um pulo, buscando distância da criatura. Gritou em total desespero, mas era tarde de mais, a criatura abriu a boca, os dentes afiados dilaceravam com velocidade a pela macia e frágil da moça, que tentou com toda força se libertar, mas aos poucos se entregou à morte, as mordias contra seu corpo, eram como lâminas afiadas, a dor era agonizante, ainda tentou gritar uma última vez, mas sentiu a criatura devorando sua garganta. Em pouco tempo, tudo se apagou.


    Mari acordou, estava sentada em frente ao computador, tudo não passava de um terrível pesadelo, olhou em volta, se levantou da cadeira, buscou qualquer sinal da criatura, mas nada encontrou. “Foi apenas um sonho”, disse a si mesma. Voltou a se sentar em frente ao computador, mas quando olhou para a tela, se desesperou ao ver o título da história, “O lobo dos sonhos”. Um som de ranger de dentes inundou o quarto e o que era apenas um sonho, começava a se torna real, e esse sonho acontecia como um loop de sonhos e isso se repercutia várias e várias vezes sem fim, até que ela percebeu que quando ela acordava do loop, o quadro do lobo estava intacto, mas segundos antes do ataque da criatura o lobo não estava mais no quadro, foi dai que no próximo loop assim que ela acordou ela destruí o quadro e acordou desse pesadelo monstruoso.

  • 31 de outubro ...


    A jovem Melissa volta pra casa depois de comemorar a noite conhecera um rapaz e esta feliz...

    Ja faz alguns dias que sai com esse rapaz mas hoje foi especial pois rolou uma quimica inexplicável.

    A vida da jovem nunca foi muito boa pois esse era o 2 casamento de tua mae e ela vive jogada por ai.

    A vida lhe encina ser durona sempre rejeitada pelos pais e parentes sendo sempre humilhada castigada por erros que nem cometeu pois fora culpa de teus irmaos.

    Agora feliz com esse novo relacionamento ela se entrega casa e da filhos para esse homem. Porem ela n sabe que esse homem abusa de teus filhos ... logo as brigas em casa começam ... e seu casamento acaba .

    Esse homem que tanto amou e fez uma família jura vinganca e tirna a vida fa jovem agora mulher mais dificil ... sem ter saida Melissa se vira pra garamtir o sustento de tua família o homem arranca tudo dela coração despedaçado agora ele desconta nos filhos a raiva por ela e tira a aguarda dela ... pois ele esta com uma vida fonanceira muito melhor ... a desgraca n para por ai esse homem a pesegue e fax da vida dela um inferno .... mas numa noite seu pai aparece e lhe pergunta por que discutia e chorava ... pois o pai vira a moça temdo desentendimento com o homem... a moça desabafa parao pai que n via a anos ... o pai dela diz a ela una revelação bombastica ... aquele homem que ela amou e deu filhos ... que abusou deles sem ela saber ... era o irmão nais velho que ela n conheceu pois foi mui antes do divorcio . A agora co essa revelação Melissa cai aos prantos pois sua vida ja amargurada parece cafa vez pior .... o homem descobre qud ela é a sua irmã e isso o deicha em furia .... e ele promete vingança... passam os anos e Melissa vive bem com seu novo marido seus filhos ha maiores e ela vem sucedida ... linda fora convidada ate a posar nua .

    Entao ... novamente numa noite de dia 31... parece cliche mas ela volta com seu marido e as criancas estao dormindo ... dessa vez o casal esta feliz e seprepara para dormir ... Melissa faz um teste de gravides e da positivo ... ali mesmo ela revela ao seu companheiro... felizes se retiram a dormir porem se escuta um barulho .... ali esta o homem que lhe prometera vingança ja havia acabado com a vida dos filhos e coberto de sangue ele pega marido de melissa q n esperava .... ali agora amarrada ... com os cadáveres de teus filhos... o gomem tortura o marido .... o coitado tem seus dedos orelhas arancadas de pois de longas e crueis sessões de tortura mas n lara ai pois homem estrupa a irmar varis vezes na frente do marido ... e n contente faz o mesmo na frente da irmã .... logo depois mata o marido e lhe da uma pungalada no útero vira pra irma e fala q ai da n acabou e se nata na frente dela ...

    Entao meses depois Melissa tinha perdido teu filho devido a torturaque sofrera do irmao ... ela que passava em pisicologos estava se recuperando do trauma e se preparando para o novo casamento... ela recevera uma carta dis correios dizendo que havia uma caixa pra ela e que ja estavz muitos anos la ... pois devido a todo ocorrido havia se esquecido la ... Melissa achou estranho mas naquela epoca ela tinga sofrido muito e estava conturbada... entao ela vai retira o pacote pega o narido e vai para casa .... em casa toma banho e vai para padaria da esquina comprar pao ... o marido em casa sai do vanho e resolve abrir o pacote .... boom (explosão)... Melissa corre e ve o marido em chamas a casa em pedaços um bilhete no chão dizia .... eu disse que ainda n tinha acabado.

    Melissa hoje esta internada com problemas pisciquiatricos e jura vingança a todos ... (fim).

  • Passava da meia noite quando Jeremy saiu da casa de sua namorada. Ela insistiu para que ele passasse a noite por lá, achava muito perigoso o rapaz andar pelas ruas escuras do bairro, ainda mais naquele horário. A preocupação da garota tinha um motivo. Naquela noite choveu muito forte, uma chuva acompanhada de raios, trovões e um vendaval que contribuiu para que não só aquele bairro, mas vários outros ficassem sem energia elétrica. Mesmo com a insistência da amada, Jeremy disse que precisava ir, disse que tinha coisas a fazer, e com um beijo apaixonado se despediu da garota e saiu em caminhada até o ponto de ônibus mais próximo.



    Se já não bastasse a desconfortante escuridão, o frio e o sereno, a noite ainda contava com o som sinistro que a ventania provocava ao bater nas árvores. Isso fez com que Jeremy apressasse os passos. Ele se apressou tanto que em poucos minutos chegou ao ponto de ônibus, mas estava receoso, não sabia se realmente pegaria a condução, pois as ruas estavam desertas e alguns poucos carros passavam. Mas para o seu alivio, logo surgiu o ônibus e assim ele pode seguir o caminho de casa. Jeremy desceria apenas no ponto final, pois morava próximo ao terminal rodoviário e, nesse trajeto, aproveitou para puxar uma conversa com o motorista, que aliás era seu amigo, sobre a tempestade daquela noite. A situação era muito critica , a cidade toda estava as escuras, haviam policiais e bombeiros auxiliando as pessoas, recomendando que todos fossem o mais rápido possível para suas casas.



    Cerca de vinte minutos depois o ônibus chegou ao seu destino. Jeremy continuava a conversar com o motorista enquanto as poucas pessoas que estavam na ônibus desciam, mas, antes de fechar as portas do veiculo em definitivo por aquela noite, algo chamou a atenção dos rapazes. Lá no fundo, precisamente no último assento do lado esquerdo do ônibus, havia uma velha senhora, sentada, com os braços cruzados, com a cabeça abaixada parecendo estar dormindo. O motorista ficou confuso, aquela velha senhora havia entrado no ônibus com algumas pessoas, no qual se destacavam pela vestimenta antiquada e de cor preta, mas todos desceram a vários pontos antes do destino final. O motorista foi até a senhora na intenção de acordá-la e também, saber se ela estava bem. Jeremy o acompanhou. Foram várias tentativas de acordar a velha senhora, mas ela não esboçou nenhuma reação, nem com os chamados, nem com os toques no ombro. O motorista colocou a mão na testa da idosa e percebeu que a temperatura do corpo dela estava muito baixa. Jeremy e o motorista se apavoraram, achavam que a velha havia falecido ali mesmo. Jeremy tirou seu telefone celular do bolso e enquanto tentava fazer uma ligação para a policia, notou que a velha abriu os olhos. Aquela idosa, de aparência frágil e dócil, com uma impressionante rapidez, segurou no braço do motorista e com a voracidade de um animal selvagem, deu uma mordida cravando bem fundo seus dentes pontudos, para logo em seguida arrancar um enorme pedaço de carne. O motorista deu um enorme grito de dor e, tentando se livrar da velha, tropeçou e caiu de costas no chão. Jeremy, mesmo apavorado com o que acabou de ver, conseguiu arrastar o amigo e tirá-lo para fora do ônibus. A velha perseguiu os dois. Ela andava muito rápido para alguém da idade que aparentava ter. Os outros motorista e funcionários do terminal rodoviário, ao ouvir os gritos desesperados, foram até o local e também se apavoraram ao ver a horripilante senhora, que estava parada, olhando para todos ao redor com seus olhos vermelhos e seu rosto desfiguradamente medonho. O estranho era que ela ficava abaixada, parecendo estar em posição de ataque, quando de repente ela avançou sobre todos. Alguns correram para a rua, outros se trancaram em uma sala dentro do terminal, mas um rapaz não conseguiu fugir e foi atacado pela velha senhora, que literalmente devorou seu rosto. Por uma janela, Jeremy e outras pessoas que estavam escondidas, viram a velha deixar o corpo do r

  • Contents [Hide]

    Rios de sangue revestiam o velho e desgastado assoalho de madeira; rios, estes, que um dia já foram somente de lágrimas. Incontáveis. Lágrimas.

    Algumas gotas, por vezes, acabavam por traspassar os vãos do antigo piso, deixando, desta maneira, uma mancha permanente no casebre. Uma mancha tanto física, quanto emocional.

    Sob o falecido corpo de minha irmã ambos os rios se desabrochavam, o de lágrimas sobrepondo-se ao de sangue, evidentemente. Eu já não sabia mais o que fazer, já não sabia mais o que haveria de ocorrer, a incerteza apenas alastrou a calamidade, o caos que se formava dentro de mim.

    Minha irmã não sabia mais o significado de amor, estava em depressão profunda e ora ou outra tinha crises de pânico. Seus olhos não hesitavam em marejar e sua voz estava falha de tanto grunhir. Ela estava morta por dentro, ela já deixara de amar, deixara de sentir. Suas lágrimas eram vazias.

    O ser humano não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar. Eu só matei o corpo de minha irmã, porque ela em si já se encontrava ausente, era apenas uma carcaça ambulante.

    Não sou assassino, apenas libertei minha irmã da solidão. Minha irmã…

    Eu me encontrava sozinho, eu era sozinho. Exato, era, também deixei de ser. Promiscuidade não me preenche, há apenas um vazio agudo. Minha irmã. Talvez, só desta vez, eu deva acabar, afinal já estou acabado de qualquer forma. Nada acalma a alma. Minha. Alma.

    Não sinto mais nada, nem amor pela minha irmã sequer…

  • Rios de sangue revestiam o velho e desgastado assoalho de madeira; rios, estes, que um dia já foram somente de lágrimas. Incontáveis. Lágrimas.

    Algumas gotas, por vezes, acabavam por traspassar os vãos do antigo piso, deixando, desta maneira, uma mancha permanente no casebre. Uma mancha tanto física, quanto emocional.

    Sob o falecido corpo de minha irmã ambos os rios se desabrochavam, o de lágrimas sobrepondo-se ao de sangue, evidentemente. Eu já não sabia mais o que fazer, já não sabia mais o que haveria de ocorrer, a incerteza apenas alastrou a calamidade, o caos que se formava dentro de mim.

    Minha irmã não sabia mais o significado de amor, estava em depressão profunda e ora ou outra tinha crises de pânico. Seus olhos não hesitavam em marejar e sua voz estava falha de tanto grunhir. Ela estava morta por dentro, ela já deixara de amar, deixara de sentir. Suas lágrimas eram vazias.

    O ser humano não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar. Eu só matei o corpo de minha irmã, porque ela em si já se encontrava ausente, era apenas uma carcaça ambulante.

    Não sou assassino, apenas libertei minha irmã da solidão. Minha irmã…

    Eu me encontrava sozinho, eu era sozinho. Exato, era, também deixei de ser. Promiscuidade não me preenche, há apenas um vazio agudo. Minha irmã. Talvez, só desta vez, eu deva acabar, afinal já estou acabado de qualquer forma. Nada acalma a alma. Minha. Alma.

    Não sinto mais nada, nem amor pela minha irmã sequer…

  • Dia e ano atuais dessa leitura!

    Assim começa minha istoria, pois acostumado a jogar jogos de terror pela internet, como sempre de costume entrei e fiz o que o jogo pedia, instantes de virada de meia noite, na real, no segundo da virada do dia 31/10, algo assustador aconteceu, algo terrível estava acontecendo, pois passei vários anos jogando um jogo e nesse exato momento, entre um segundo do dia 30/10 para o 31/10 veio a seguinte informação.

    - o Site não está disponível ou foi retirado.

    Sem poder nada fazer, somente o desespero, sentimento de perca, como uma abstinência imediata, socorro como pode acontecer isso, arrepios de tristeza e com a boca seca, olhos arregalados, sem entender apenas o horror, como um tiro certeiro, uma faca direto no coração, perda total de sentidos.

    E agora o que fazer como recuperar, como conseguir voltar o tempo, como poder continuar, o meu personagem não está mais ao meu alcance, horror, dor de perder, sentimento de vazio, aquela mensagem constante e dizendo a mesma situação.

    - o Site não está disponível ou foi retirado.

    O que fazer, dias, meses, anos afins e agora, estou definhando com essa dor no peito, terminou.

    Fim.

  • Tudo andava muito tranquilo na residencia dos kohler, na noite anterior todos se preparavam para o haloween


    _Ande,Jade! Sua irma mais velha a gritara do andar inferior da casa


    Ela queria que sua irmã ajudasse nas preparaçoes.ABoboras velas doces todas essas coisas do tipo.


    Era pouco mais de onze da manhã o dia estava lindo,raios de sol kim kohler irmã mais velha de jade adorava essa data onde todos se divertiam desde crianças despreocupadas ate adultos,que neste dia em especial esqueciam todos os seus problemas e entravam na brincadeira


    A residencia dos kohler ficava na rua manhatan numero 666. Jade adorava quando chegava da escola e via aquele conjunto de numeros acima da porta de entrada da casa mas o que seus pais nao gostavam era o fato de que Jade as vezes ia brincar com os numeros la fora, brincar la fora nao era problemas pra eles, o unico problema era que Jade so o fazia as 3 horas da manhã.


    A menina andava muito estranha ha tempos , ouvia vozes na casa,tinha insonia apesar de ter apenas 6 anos..mais tarde naquela noite sua irma sai para pedir doces enquanto que a pequena jade fica em casa, disse que estava com dores de cabeça, quando kim retorna pra casa ela é tomada por um aterrorizante calafrio seguido de uma onda de panico, suas pernas tremem seu corpo gela ao ver a cabeça de seu pai sobre o sofa da sala envolta de uma poça de sangue, a garota sem saber direito o que fazer volta correndo e gritando na direçao do jardim onde se depara o corpo de sua mãe e sem acreditar direito ve tambem sua irmã Jade com seus caninos atracados na jugular daquele corpo caido. Nao sei oq acontece depois disso mas dizem que assim começou o mundo chamado hoje bitefigth.

  • Todos os dias, ao anoitecer, eles se encontravam para contar historias de terror em frente a casa abandonada ao lado da casa de Ronaldo. Felipe, Ronaldo, Alex e Bruno. A casa alem de ser abandonada, dizia-se que era mal assombrada. Uma dessas historias lembro-me bem de Ronaldo contando:

    - Em dias de chuva perto da meia noite, da para ouvir alguém correndo na rua, próximo a casa abandonada e um dia fiquei curioso para ver o que era que acontecia na rua naquela hora - disse Ronaldo.

    Ronaldo era um rapaz corajoso, pelas historias que contava, era acostumado a ver coisas sobrenaturais. Felipe e Alex já eram bem medrosos e Bruno quase sempre duvidava das historias que os outros contavam. Ronaldo prossegue com seu relato:

    - Ouvi como se uma pessoa tivesse correndo, então peguei um guarda-chuva e fui lá fora, era exatamente 00:21hs, ao sair na rua olhei para a casa abandonada e nada vi, esperei um momento e nada... até que comecei a ouvi o barulho dos pés correndo novamente e então vi quando um menino pálido saiu do corredor da sua casa Felipe atravessou a rua e voltava correndo para a casa abandonada, entrava la atravessando a parede - disse Ronaldo com a cara assustada - Eu fiquei apavorado e pouco tempo depois a criança pálida apareceu correndo novamente, do mesmo jeito e entrava na casa abandonada. Ele não olhava para mim ficava nesse processo até a chuva parar.

    Todos ficaram se olhando entre si e para a .casa abandonada. Felipe então perguntou a Ronaldo:

    - Você sabe quem era essa criança?

    Ronaldo respondeu:

    - Cara eu não sei, mas minha avó me contou uma vez, uma historia que ela ouviu quando era pequena de uma uma criança que tinha sido criada naquela casa, que não saia para brincar com ninguém, e que o pessoal daquela casa não falava com ninguém. Então um dia a criança apareceu morta misteriosamente. O que dizem é que ela gostava de chuva e por isso que quando chove ela aparece correndo na rua, pois ela ainda pensa que está viva.

    Bruno perguntou:

    - Mas de que ela morreu?

    Ronaldo respondeu:

    - Ninguém sabe, mas há uma historia que depois conto para vocês, pois agora preciso ir - Ronaldo se despede dos amigos e vai para casa.

    Alex diz:

    - È galera eu realmente já ouvi alguém correndo na chuva, mas não sabia dessa historia, vou indo também.

    Todos se despedem e vão para suas casas imaginando o que teria acontecido com aquela criança, agora é esperar ronaldo contar essa outra historia. 👻

  • Histórias encerradas!


    Agradecemos a todos que dispuseram de um pouco de seu tempo para participar!! Isso nos incentiva a organizar novos eventos!


    A equipe de moderação do fórum vai votar sobre as histórias criadas, que estejam claro, dentro do pedido;


    Informaremos o vencedor em breve, aqui neste post!! Muito breve mesmo!!


    A premiação de 2 cupons de 150 PI será entregue via mensagem privada do fórum.


    Boa Sorte!!

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  • Olá!


    Como prometido, segue o nome vencedor do Evento de Halloween com a história escolhida. O seu prêmio de 2 cupons de 150 PI será entregue via mensagem no fórum, para a conta que postou a história.


    A demora se deu devido às muito boas histórias postadas, o que dificultou, e em muito, o trabalho de escolha! Levamos em conta as solicitações do evento, e depois disso, a história foi escolhida dentre as elegíveis à estes pontos.




    Segue o vencedor e sua história:


    Vencedor: DOR


    Com a história: MARY


    "Mari morava em Recife, e apesar da pouca idade, sabia muito bem o que esperava do futuro. Era uma moça alta, possuía pele clara, cabelos ruivos cacheados e grandes olhos cor de mel.

    A moça adorava ouvir música, e dentre sua coleção de canções, também gostava de quadros de animais em especial um que lhe causava arrepios de um lobo. A cantora Rihanna era uma inspiração para ela. Mas seu grande amor era mesmo os livros, sempre que podia lia algo novo na internet, terror, romance, aventura, entre outros.

    Naquela noite não foi diferente, ia dar meia-noite, quando Mari estava pesquisando alguns contos de terror para se assustar antes de dormir. Entrou no Wattpad e achou um que lhe pareceu interessante, cujo título era “O lobo dos sonhos”.

    Leu as primeiras linhas e ficou perplexa. A história era sobre sua vida, cada palavra do conto dizia respeito a si, sua aparência, seus gostos, até sua música estava escrita naquele conto, ela ficou completamente paralisada com o detalhe que o autor usava em cada palavra.

    Seus olhos continuaram a percorrer o texto, estava quase sem fôlego e o coração batia a mil por hora. Nas últimas linhas do conto, o autor escreveu algumas notas que dizia que ela iria morrer em alguns minutos, ao mesmo tempo Mari sentiu a presença de alguém atrás de si, se virou rapidamente e não viu nada ficou aliviada por um curto momento, mas o som de um ranger de dentes quebrou o silêncio por completo. Ao se virar novamente, ela pôde presenciar uma criatura animalesca. Mesmo com pouca iluminação, era possível ver a aparência cadavérica, a pele suja e acinzentada, os dentes ferozes e as garras pontiagudas.

    Mari se afastou bruscamente em um pulo, buscando distância da criatura. Gritou em total desespero, mas era tarde de mais, a criatura abriu a boca, os dentes afiados dilaceravam com velocidade a pela macia e frágil da moça, que tentou com toda força se libertar, mas aos poucos se entregou à morte, as mordias contra seu corpo, eram como lâminas afiadas, a dor era agonizante, ainda tentou gritar uma última vez, mas sentiu a criatura devorando sua garganta. Em pouco tempo, tudo se apagou.

    Mari acordou, estava sentada em frente ao computador, tudo não passava de um terrível pesadelo, olhou em volta, se levantou da cadeira, buscou qualquer sinal da criatura, mas nada encontrou. “Foi apenas um sonho”, disse a si mesma. Voltou a se sentar em frente ao computador, mas quando olhou para a tela, se desesperou ao ver o título da história, “O lobo dos sonhos”. Um som de ranger de dentes inundou o quarto e o que era apenas um sonho, começava a se torna real, e esse sonho acontecia como um loop de sonhos e isso se repercutia várias e várias vezes sem fim, até que ela percebeu que quando ela acordava do loop, o quadro do lobo estava intacto, mas segundos antes do ataque da criatura o lobo não estava mais no quadro, foi dai que no próximo loop assim que ela acordou ela destruí o quadro e acordou desse pesadelo monstruoso."


    Mais uma vez parabenizamos a todos os participantes e informamos que tornaremos frequente este tipo de evento realizado nas comunidades PT e BR devido a sua boa aceitação!!


    Saudações!!


    Sua Equipe BF, PT e BR

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  • Sangha

    Approved the thread.